30º episódio com Mariana Lopes da Costa, diretora executiva da Associação Salvador
Até ao final do século passado, o panorama nacional das organizações de apoio à deficiência era sobretudo composto por IPSS que, mediante acordos celebrados com o Estado, asseguravam (e continuam a assegurar) valências convencionais, quer dizer, respostas sociais financiadas, regulamentadas e supervisionadas pela tutela pública. Na viragem do milénio, a lógica de intervenção começou a mudar, percebeu-se então que, em termos técnicos, atuar no contexto natural das pessoas conduz a melhores resultados e também que a desinstitucionalização é a melhor alternativa financeira.
Oiça AQUI este podcast com Mariana Lopes da Costa, diretora executiva de uma notável organização da sociedade civil que, há 20 anos atrás, foi pioneira nessa nova lógica de intervenção, hoje continuando a marcar a diferença na vanguarda do apoio à pessoa com deficiência motora.